Clóvis Pires Teixeira Filho (Clovinhos) na insignificância da arte para pessoas desinteressadas, subverte as palavras na sagrada chamada da poesia, transfigurando a linguagem numa perspectiva universalmente humana do vislumbramento humano perante a infinitude do ser todo poderoso criador do céu e da terra. Uma leitura de viagem significativa na narrativa da miscigenação que mistura todas crenças dos povos que por esse país já passaram. Um novo testemunho sobre o fim dos tempos, alertada em outras tantas religiões, agora transcrita em versos clássicos que cumpre deixar o mais do mesmo em sentido, mas altera o dogmatismo da fé.
Clóvinhos é poeta, escritor e filósofo formado pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Autor de obras como Nina, Intimidades (2022) e Poesias que Me Comeram a Vida (2023), ele se destaca pela produção literária independente e seu impacto cultural em Macaúbas, onde atua como coordenador e agente cultural.
Integrante do Coletivo Caipora, Clóvinhos promove iniciativas como o Festival Urra e projetos sociais, como a construção de uma casa para uma família carente por meio de arrecadações artísticas. É também o criador do Cortejo e Recital Poético Cantante, um evento mensal que celebra a poesia e a música há mais de 10 anos.
Reconhecido pelo MAPA DA PALAVRA da Bahia, Clóvinhos é uma figura essencial na valorização da literatura local, unindo arte e transformação social em suas múltiplas atuações.
Apocalipse em versos Alexandrinos / Clóvis Pires Teixeira Filho.
– Curitiba: Eu-i, 2024.
56 p.; 14 X 21 cm
ISBN 978-65-6064-102-0
1. Poesia. 2. Literatura brasileira.
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