Livro de Guilherme Brante

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O Livro

 

A história da poesia no mundo ocidental é demarcada fortemente por três correntes de pensamento, duas abertamente antagonizadas entre si e uma que ora é desmerecida, ora se mescla às outras, ora se coloca como a obra lírica por excelência. Seja como for, sempre vemos aqueles que defendem o potencial e a obrigação social do produto artístico; os que defendem a obrigação puramente estética e de elevação dos sentidos; e aqueles que escrevem o íntimo, o individual, esperando que atinja o coletivo pelo seu potencial humano. Esse meu humilde livro Sem-título é uma tentativa de conciliar, estruturar e responder a todos esses apelos básicos da arte do poético, ele é de conteúdo social, particularmente engajado, é de conteúdo intimista e toca questões líricas por excelência (mas também questões de individualidade enquanto indivíduos do século XXI, como saúde mental e identidade), e também é de conteúdo meta-artístico, discutindo o lugar da própria arte e da poesia na vida, na sociedade e na poesia por si só. 

 

Esse livro se propõe uma obra transliterária, que viola convenções e flerta com outras mídias (ópera, cinema, teatro, artes visuais, esculturas, música pop) e que se resolve matematicamente na estrutura (do livro e dos poemas) e na sonoridade como o potencial transformador e visceral da poesia: são poemas para serem lidos em voz alta, sentidos, relembrando a função da tradição oral na sociedade, enquanto que também são poemas (e quase poemas) para a leitura silenciosa: íntimos, individuais, autorreflexivos. Inclusive, por mais que não sejam os melhores poemas do livro, acredito que a seleção disposta abaixo para leitura preliminar, consegue dar conta dessa ambição temática e desse fôlego tríplice.

 

 

O Autor

 

Piá, filho da escola pública do país, formou-se em Literatura na UFPR com uma monografia sobre colonialismo cultural em literatura comparada, descobriu ali também que é neurodivergente de mais maneiras que ele podia imaginar. Poeta de infância, teve coragem de começar a publicar só recentemente (ainda não tem nenhum livro publicado, mas conseguiu participar de alguns editais, jornais e revistas, inclusive o de Eco-poesia e de Poetas Neurodivergentes da Toma aí um poema) sob incentivo de uma professora poeta incrível (e outras pessoas na vida)… agora, casado novo, curte a vida a dois com sua incapacidade de escrever um poema romântico que preste.

 

 

Alguns Poemas do Livro

 

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