Você me delimitou aos cortes no papel - Jannayna Sousa

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O Livro

 

Em “Você me limitou aos cortes no papel”, Luna recorre a lembranças de seu passado, visto que fugir dele como fez em “você me despertou amor no sol”, não ajudou em nada com todos os mistérios que agora tomam a sua vida. 

 

E mesmo não querendo, talvez ela tenha que encarar a realidade de que aquilo que para ela seja grandiosidade, para os demais, não passa de fugas e fraquezas.

 

Afinal, certas coisas são inevitáveis, principalmente quando você é e ainda mais quando sabe que é, uma peça avulsa a qualquer que seja o quebra-cabeças. 

 

Avulsa quanto às suas escolhas, e avulsa quanto aquilo que você apenas é.

Luna, que escolheu o isolar do mundo.

Luna, menina que não teve o que era necessário para ser menina.

Luna, aquela com a mente que a ela própria engana. 

Luna, garota que beija garotos e garotas. 

Luna e a verdadeira Luna.

Um inevitável de peças, e todas elas avulsas. 

 

 

A Autora

 

Jannayna Sousa, a menina que cresceu tendo como fala a poesia. E que ao brincar de escrever e criar a Luna, em “Você me despertou amor no sol”, descobriu que às vezes, falas ecoam. E por isso, preferiu seguir ecoando falas... A da Luna, a de outros. E é claro, a sua. 

 

Alguns Trechos do Livro

 

1-

 

Seu olhar é tão único. 

Que tudo que me vêm é uma certeza.

A de que...

Você merece sentir amor.

Por cada batimento desse teu coração. 

Por cada segundo que você respirar aliviado.

E também por cada respiração de dor e pesar. 

Por todo experimentar de felicidade.

A cada toque... 

Que estranhamento penso que poderia seu meu. 

A cada vez que você perceber amor nos olhos de alguém, assim como percebo nos seus. 

 

2- 

 

A cura vem pela palavra. É que ela, a palavra, é algo que escorrega pela boca... E que a cada queda desliza mais rápido e chega um momento que passa tão rápido que nem mais se percebe. Talvez na primeira vez, ela suba devagar e demore a conseguir cair. Vai ser lento, a dor vai seguir o ritmo. Mas depois vira fluxo forte. É como água depois que sai da nascente. Ela aprende o caminho e deságua com toda rapidez e grandiosidade que é fazer parte de um grande lago/rio/mar.

 

3-

 

A lua e o mar, fazem par.

No reflexo que há de vigar.

Eu homem menino, vi a mulher menina passar.

Sonhei com o universo que íamos criar. 

Primeiro veio o sol.

Ele era nosso elo, nos cobria feito lençol. 

Dele se fez um tudo.

Andando e criando nosso mundo.

 

Aconteceu a Lua.

Mas ouvi um, ela não pode ser minha e nem sua.

É que a nossa lua já vinha com a escuridão.

A deixamos. Ela. Nós. O sol. Todos agora em solidão. 

Na esperança do viver.

Um lago como Mar veio então a crescer.

 

A oportunidade do novo.

Construído ao pouco de um povo.

A Lua e o Mar, FINALMENTE fazem um par. 

 

 

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